Alunos com deficiência são atendidos com excelência em São José do Cedro

Entre os muitos alunos matriculados em cursos de graduação e de pós-graduação no polo da Uninter em São José do Cedro (SC), três deles têm alguma deficiência. Em consonância com a Declaração de Salamanca – resolução das Nações Unidas que trata dos princípios, política e prática em educação especial –, a Uninter mantém uma política de inclusão das pessoas com deficiência no ensino superior e evidencia o seu papel na formação de profissionais para atuar em uma sociedade inclusiva.

O polo de São José do Cedro conta com uma estrutura de apoio presencial para todos os estudantes, com salas, biblioteca e laboratório de informática, tudo adequado também para os alunos com deficiências. Além disso, conta ainda com uma equipe com formação especializada em educação especial inclusiva, oferecendo e aos alunos com algum tipo de deficiência. Os estudantes da Uninter podem contar também com e do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (Sianee).

“Com isso os alunos que necessitam de atendimento especial têm toda a assistência necessária desde o vestibular até a sua conclusão de curso, com adaptação de material, intérprete de libras nas atividades acadêmicas e extraclasse, correção de texto sob critérios especiais e até tempo de prova estendido”, pontua a gestora do polo de São José do Cedro, Andréia Demossi. Os três alunos da unidade com deficiência intelectual estão matriculados nos cursos de istração, Gestão Comercial e Mecatrônica Automotiva.

“Percebe-se que estes alunos com deficiência são dedicados e realizam suas atividades sempre de acordo com o calendário acadêmico, buscado o máximo de aproveitamento nas avaliações e no curso como um todo”, salienta Andréia. Segundo ela, o polo auxilia esses acadêmicos constantemente também na inserção ao mercado de trabalho e um deles já está atuando em uma fábrica de móveis.

“O polo de São José do Cedro sente-se muito feliz com a matrícula e o comprometimento destes acadêmicos com seu processo de aprendizagem, pois sentimos que estamos fazendo a nossa parte para tornar a sociedade mais inclusiva”, conclui a gestora da unidade.

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